Eu deveria mudar o nome desse blog para New York a percorrer, porque eu me mudei para os Estados Unidos, no estado de New York há um ano atrás.
A verdade é que depois da minha gravidez de gêmeas há 6 anos atrás eu nunca mais escrevi com tanta freqüência.
E ainda para ajudar, me mudei com a família para os Estados Unidos e passei o último ano me adaptando a uma vida completamente diferente da que levava.
Não moro na cidade de New York, moro no subúrbio, há 35 minutos de trem. Mas vou para New York, ou para a City como dizem aqui, uma vez por semana.
Tenho uma grande amiga lá, e aproveitamos para conversar, flanar e almoçar.
É sobre isso que quero voltar a escrever. Sobre tudo o que descubro nessa uma vez por semana.
Milhas a percorrer
Viajar é preciso. Esse blog é para dar dicas de viagens e contar experiências das viagens que fiz... e das muitas que ainda vou fazer.
quarta-feira, 21 de novembro de 2018
New York a percorrer
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Adriana Stein
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sábado, 31 de março de 2018
Roteiros em New York - MoMA
MoMA - The Museum of Modern Art
11 West 53 Street
Localizado no coração de Manhattan, o Museu de Arte Moderna tem uma excelente coleção permanente de arte moderna e contemporânea, de Van Gogh, Picasso e Monet a exposições sobre fotografias, filmes e design.
E sempre tem exibições temporárias, que vale a pena consultar no site do museu para ver datas de horários.
Não é um museu tão grande como o Metropolitan, por exemplo, e pode ser coberto em 2 ou três horas. Perfeito para combinar com outros passeios, como andar pela 5ª Avenida ou pelo Central Park.
Também é possível comprar os bilhetes de entrada no site do museu, e evitar possíveis filas.
A loja do museu tem muitos objetos bonitos e diferentes, com opções para decoração, cozinha e objetos pessoais. Loja de museu nunca é a opção mais barata, mas pode ser uma boa escolha para uma recordação especial. Realmente vale a pena uma visita.
Restaurantes próximos
Na frente do museu tem o Mozzarella & Vino, com excelentes pratos feitos na grande maioria com Mozzarella di bufala.
Mozzarella & Vino
33 West 54th Street
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Adriana Stein
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terça-feira, 22 de janeiro de 2013
De carro pelas Montanhas Rochosas no Canadá
Já escrevi nesse blog sobre algumas viagens fantásticas que fiz. Mesmo assim, ouso dizer que a viagem pelo Parque Nacional das Montanhas Rochosas no Canadá sem dúvida foi, em termos de beleza natural, a mais marcante.
Sabe aquela vontade que sentimos de largar nossa vida estressante e ir morar na praia? Durante essa viagem vi paisagens tão sensacionais e tão perfeitamente lindas, que chorei no meu último dia. Não queria ir embora. Queria simplesmente largar tudo e viver aqui.
Viajamos no final da primavera, pegando começo do verão, cruzando o parque pela Icefields Parkway. Vi lagos recém descongelados de um verde esmeralda e de um azul turquesa intensos, cachoeiras formadas pela neve que derretia das montanhas e, mais ao norte, lagos completamente congelados compondo uma paisagem de um branco tão puro de tirar o fôlego.
A vida animal é sensacional. Tinha lido sobre as
diversas espécies selvagens que vivem nas Rocky Mountains, mas mal consegui
acreditar quando vi o meu primeiro urso. E não somente ursos, mas também
esquilos, alces, impressionantes renas, cabras de montanha, carneiros
selvagens, lobos, numa fauna tão diversificada e tão diferente para nós
brasileiros.
A viagem começou por Calgary, onde chegamos de avião
vindos de Vancouver.
Calgary
Calgary é uma cidade grande, localizada na província de
Alberta, e tem uma população de aproximadamente 1 milhão de pessoas.
Calgary ficou internacionalmente conhecida por ter
sediado os Jogos Olímpicos de Inverno em 1988.
Apesar de ter sua principal atividade econômica na
indústria do petróleo, a agricultura é um setor muito forte.
Calgary é uma mistura de cidade cosmopolita - sede canadense
de várias indústrias multinacionais - com uma cidade agrícola. Não é incomum
ver na cidade cowboys de chapéu, bota e cinturão. Grande parte dos bares e
boates na cidade são voltadas para esse público, dando a impressão de estarmos
numa Barretos canadense.
Chegamos no final da tarde em Calgary. Tinha
reservado um carro para alugar que queria retirar antes da loja fechar, para
podermos partir no dia seguinte, logo após o café da manhã.
Sendo assim, conhecemos muito pouco de Calgary.
Fomos na Calgary Tower, um torre de observação de
191 metros de altura. Da torre tem-se uma boa visão da cidade e das Montanhas
Rochosas. A torre também tem uma parte do piso de vidro, o que garante uma
emoção extra.
Comemos num restaurante perto do The Core, shopping
center na 8th Avenue, entre as ruas 2nd e 3rd
e passeamos pelas ruas em volta.
Apesar de ter ficado muito pouco em Calgary, achei
que era uma bela cidade. No meu delirio de largar tudo e morar nas Rochosas,
considero Calgary um refúgio ideal para ir quando sentir falta da civilização.
No dia seguinte, partimos em direção a Banff, a 129
km de Calgary e já dentro do Parque Nacional das Montanhas Rochosas.
Banff
Banff é uma bela cidade turística a 1463 metros de
altitude, um dos principais destinos dentro do Canadá. No inverno torna-se cidade
de apoio para algumas estações de sky que se encontram ao seu redor e, no
verão, vira refúgio para caminhadas, canoagens e diversas outras atividades ao
ar livre.
Depois de um passeio pela avenida principal de
Banff, a Banff Avenue, seguimos para o teleférico. A Banff Gondola sobe a Sulphur
Mountain, montanha ao lado de Banff que apresenta vistas espetaculares não só
da cidade, mas também da região ao seu redor.
Quando a gondola atinge o topo, ainda é possível
fazer uma caminhada por uma trilha até uma antiga estação e ver alguns animais
da região, como esquilos, cervos e alces.
Fizemos também uma caminhada pela orla do Lago
Minnewanka, uma região espetacular a menos de 5 km de Banff. O lago estava com
uma coloração verde esmeralda linda!
Um pouco mais distante, há cerca de 60km de Banff,
Lake Louise apresenta uma visão de tirar o fôlego. Andando pela região, podemos
ver várias cachoeiras formadas pelas águas que estão descongelando nos picos
das montanhas.
Uma vontade? Me hospedar no Fairmont Hotel,
simplesmente em frente ao Lake Louise.
Baker Creek Mountain Resort
Na Central de Informação ao Turista de Banff, nos
falaram sobre nos hospedar em Baker Creek Chalets ao invés de Banff. Nos
explicaram que eram chalés super charmosos num espaço reservado no meio da
floresta, longe de qualquer cidade. Nos empolgamos com a idéia e lá fomos nós
por uns 50 km.
Baker Creek é exatamente o que nos foi explicado. Um
conjunto de chalés mais do que charmosos no meio da floresta, sem TV e com uma
banheira de hidromassagem no meio do quarto. Sensacional.
Ainda tivemos a sorte de jantar no restaurante Baker
Creek Bistro, ao lado dos chalés, onde comi uma das melhores refeições da minha
vida.
Depois descobrimos que é um restaurante bem famoso
na região e que muitas pessoas saem de Calgary para jantar aqui. Sugestão mais
do que aprovada!
Ah! É melhor fazer reserva no restaurant assim que
chegar.
Columbia Icefield
Columbia Icefield é uma das maiores geleiras do
planeta, com cerca de 325 km² de area.
Os mais aventureiros podem tentar escalar as
montanhas congeladas, mas eu me contentei em fazer apenas uma caminhada pela
geleira.
Depois de um bom tempo andando em campos brancos e
gelados, pegando neve na volta para o carro, tudo o que queríamos era encontrar
um quarto de hotel quentinho.
E aí que passamos por uma situação quase catastrófica.
Rodamos de carro pela região, mas não víamos nenhum hotel. Já estava escuro e a
neve não parava de cair, cada vez mais grossa. Até que vimos um hotel bem
grandinho e respiramos aliviados. Paramos o carro no estacionamento e subimos a
escada da entrada já levando nossas malas. Tudo embaixo da neve, que caía sem
dar trégua. Quando chegamos na recepção a resposta que ouvimos:
“Não tem quarto disponível.”
Olhamos um para o outro num princípio de pânico. Nisso
descobrimos que o próximo hotel ficava a cerca de 100km de lá. Insistimos, mas
nada. A simpática mocinha apenas balançava contundente e negativamente a
cabeça.
Como bons brasileiros, insistimos mais um pouco,
torcendo para que, como mágica, o não virasse sim.
Até que ela nos disse:
“Olha… tem um casal que fez reserva, mas ainda não
chegou. Se eles não chegarem em meia hora, eu dou a reserva para vocês.”
Nunca rezei tanto na minha vida! E fomos
recompensados, o abençoado casal nunca apareceu!
Um pequeno susto que nos fez aprender a lição de,
sem reserva em hotel, procurar por um quarto antes da situação ficar
desesperadora.
Jasper National Park
Jasper National Park é o maior parque das Montanhas
Rochosas, que possui como centro comercial a pequena cidade de Jasper, com
cerca de 4.000 habitantes.
Com uma paisagem arrebatora de montanhas, lagos,
cachoeiras, ainda possui uma vida animal bem diversificada.
Quando li reportagens sobre a região e li sobre a
quantidade de animais selvagens presentes, não acreditei que seria assim tão
fácil encontrá-los.
Afinal, eu faria uma viagem de carro, com apenas
pequenas excursões a pé. Não pretendia fazer trilhas para dentro da floresta ou
acampar no meio do nada.
Quando encontrei o primeiro alce, ainda ao redor do
Lago Minnewanka, vibrei como criança. Depois de alguns quilômetros de parque,
nem dava mais bola para alces, de tão comum que era vê-los.
Ao longo da Icefields Parkway, vi centenas de alces,
veados, renas, cabras de montanha (uma cabra branca e grande, diferente das
nossas), carneiros selvagens, esquilos.
O que não vou esquecer jamais foi o primeiro urso.
Preto, lindo, e ainda com um filhote de brinde.
De nada adiantou todos os avisos que vimos sobre o
quanto esses animais são perigosos. Quando avistávamos um, nós e todos os
outros turistas do parque, parávamos o carro, saíamos com as máquinas
fotográficas em punho, simplesmente en-lou-que-ci-dos. Parecia apenas uma
versão gigante do nosso urso de pelícia da infância.
Por sorte, nenhum deu muita bola para nós e saímos
ilesos dessa loucura.
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Adriana Stein
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terça-feira, 4 de dezembro de 2012
Cinque Terre - A viagem que queria ter feito
Estava em Pisa, na Itália, e queria chegar de carro em Nice, no sul da França. Na minha pesquisa sobre como ir de uma cidade a outra, descobri Cinque Terre.
Como não tinha pressa, pensei ingenuinamente em deixar a viagem mais agradável e passar por Cinque Terre no caminho.
Foi uma das viagens que eu mais me arrependi na vida. Não, minto. Foi A VIAGEM que eu mais me arrependi. Não de ter feito, mas da maneira que fiz.
Cinque Terre fica na costa noroeste da Itália, na região da Liguria. Manarola, Vernazza, Corniglia, Monterosso e Riomaggiore são vilarejos que se estendem sobre encostas, e onde a economia gira principalmente em torno de vinículas e de um turismo nada de massa.
A viagem de carro é deliciosa. Estradas pequenas e sinuosas que nos presenteiam com um mar azul esverdeado espetacular. Mar Mediterrâneo, pelo qual eu sou apaixonada.
A vista dos vilarejos e das vinículas com o mar ao fundo dá vontade de andar a 20 km/h e ainda parar de vez em quando. Foi exatamente o que fizemos.
(Sinceramente, alimento uma remota esperança de que um dia, quem sabe, as favelas do Rio de Janeiro consigam seguir a mesma vocação de Cinque Terre.)
Me arrependi simplesmente porque tive uma vontade absurda de ficar uns bons dias por lá. E toda vez que lembro, fico com uma sensação de perda que não dá para explicar.
Li alguns relatos de pessoas que fizeram as cinco vilas andando e que foi paradisíaco. Deve ter sido, mas nem é isso o que eu quero. Quero mesmo é ficar num pequeno hotel, me estender em suas diminutas praias, algumas feitas apenas de pedras, e conhecer lentamente cada uma delas, saborear o vinho local, dolce far niente.
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Adriana Stein
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terça-feira, 13 de novembro de 2012
De carro pela Toscana
Os filmes “Sob o Sol da Toscana” e
“Cartas para Julieta” a utilizam como pano de fundo de um cenário perfeito.
Felizmente para nós, não é propaganda falsa e a região não decepciona.
Viajar pela Toscana é uma doce aventura
por campos de girassóis, cidades medievais e paisagens idílicas, saboreando os
mais espetaculares vinhos do planeta.
Localizada
na área central da Itália, faz fronteira ao norte com a Emilia-Romagna, a
noroeste com a Ligúria, ao leste com Marche e Úmbria e ao sul com Lazio (região
de Roma).
Passear pela Toscana é exatamente isso...
passear.
A
região é dominada por suaves colinas e ciprestes,
campos de feno - com rolos de feno espalhados dando um ar extremamente bucólico
– vinhedos e campos de girassóis de tirar o fôlego.
A viagem de carro proporciona a liberdade
para saborear cada vilarejo com a calma que eles merecem, perder-se em estradas
vicinais e descobrir castelos e vinhedos de sonho.
Principais Vinhos:
Chianti e Chianti Clássico, Brunello de
Montalcino, Rosso de Montalcino, Vino Nobile di Montepulciano.
Dicas gerais:
- O carro foi alugado ainda em Roma, mas apenas para ser retirado no último dia na cidade. Com as malas já prontas, partimos para o que seria uma das viagens mais gostosas que fizemos.
- Na maioria das cidades da Toscana não é permitido entrar de carro, mas as placas que indicam a proibição não ficam evidentes para o turista desavisado. E, acredite, se for multado, receberá depois de alguns meses, a multa a ser paga pelo correio.
- Com cidades localizadas a curta distância umas das outras, a região é perfeita para montar base num único hotel e fazer viagens “bate e volta”, evitando assim a trabalheira de fazer/desfazer malas todos os dias para ficar em diferentes hotéis. Um dia é mais do que suficiente para conhecer cada uma das cidades, com exceção apenas de Firenze.
- Fizemos uma rota que pode ser considerada “tradicional” – Arezzo, Siena, Montepulciano, Montalcino, Firenze, Pisa – mas é possível se perder por estradas vicinais e visitar cidades menos conhecidas e tão ou mais encantadoras que essas.
Roteiro:
Arezzo
Vista de Arezzo da Badia di Pomaio |
Saindo de Roma, pegamos a A1, auto
estrada que corta a Toscana e passa pelas principais cidades.
Apesar de ser uma auto estrada, a viagem
pela A1 não é nada entediante. Vá devagar, curtindo a paisagem e parando sempre
que der vontade.
Arezzo fica aproximadamente a 200km de
Roma e foi a cidade que escolhemos como porto seguro. Daqui partimos para várias
viagens bate e volta.
Vimos muitos campos de girassóis ao redor
de Arezzo, mas a cidade em si é pequena e vale apenas um passeio rápido.
Hotel
O hotel escolhido – Badia di Pomaio – era
um antigo monastério. Reformado, funcionários bem treinados e prestativos e
restaurante extraordinário, fica no alto de uma colina e oferece uma vista
espetacular de Arezzo.
Com esse visual e essa piscina, aproveitamos
para curtir um “ dolce far niente” e passamos um dia inteiro no hotel.
Senão? Como fica um pouco distante de
Arezzo e, como está no alto de uma colina, não é possível acessar de trem, sendo necessário um carro com GPS para chegar lá.
Badia di Pomaio
Localita
Badia a Pomaio 4, 52100 Arezzo, Italy
Montepulciano
Montepulciano, a cerca de 60km de Arezzo,
foi a primeira das cidades que paramos. Medieval, pequenina e estabelecida no
alto de uma colina, oferece vistas magníficas da região.
Foi a primeira parada para uma degustação
de vinhos e comprar nossas primeiras garrafas.
Almoçamos num restaurante super gostoso
com uma bela vista.
Montalcino
Saindo de Montepulciano, pegamos a SS-146
com destino a Montalcino.
A cidade é pequena, mas produz um dos
vinhos mais famosos do mundo, o Brunello de Montacino. Aproveite para fazer
mais uma degustação numa das inúmeras enotecas ali presentes.
A cidade possui uma fortaleza bem
preservada, cercada por uma muralha passível de ser percorrida, e que oferece
uma vista sensacional.
Siena
Siena fica a uma hora de distância, de
carro, de Arezzo, pela SS73.
Todas as ruas de Siena levam à Piazza del
Campo, onde se destaca uma das maiores torres da Itália. Pode-se subir na torre
para uma vista fantástica da cidade.
Almoçamos uma deliciosa massa com trufas
num restaurante perto da Piazza (não lembro o nome, mas entramos sem nenhuma
referência, procurando apenas um local que estivesse com bastante cliente).
Paramos o carro do lado de fora da
cidade, pois não é possível entrar com o carro. Uma dica: marque onde
estacionou, pois as ruas são todas bem parecidas.
Firenze
Vista de Firenze da Piazzale Michelangelo |
Firenze para os italianos, Florença para
os brasileiros, é a capital da Toscana e a maior cidade da região.
Durante o século VX, Firenze viveu seu apogeu e foi uma das cidades mais
ricas e poderosas da Europa. Isso se deve principalmente à família Medici,
detentora de bancos – funcionava como banqueiros inclusive para o Papa - e que
foi mecenas de vários artistas, entre eles Michelangelo, Leonardo da Vinci e
Botticelli.
Não por menos, Firenze é considerada o berço do Renascimento e abriga importantes obras de arte em suas
igrejas e galerias.
Imperdível:
- A Duomo, Catedral Santa Maria Del Fiore, é lindíssima. Possui um campanário de 85 metros de altura que proporciona uma vista espetacular da cidade.
- Piazza della Signoria – principal praça de Firenze e ponto de encontro de turistas e cidadãos. Repleta de obras de arte e cópias do David, de Michelangelo.
- Galeria Uffizi: uma das mais importantes galerias de arte da Europa, representa uma visita imperdível. Guarda importantes trabalhos de Michelangelo (importante: o David, de Michelangelo, fica na Galeria Dell’Accademia), Leonardo, Boticelli, Tiziano e Tintoretto.
- Galeria Della Accademia, que abriga o perfeito David de Michelangelo.
- Passeio pela Ponte Vecchio, para ver o pôr do sol no rio Arno. A ponte Vecchio é fechada por várias joalherias, e também representa um ponto de encontro no final do dia.
- A Piazzale Michelangelo oferece as mais espetaculares vistas de Firenze. Localizada no alto de uma colina, vemos a cidade cortada pelo rio Arno e pela encantadora ponte Vecchio.
Vista do Rio Arno no final da tarde |
Restaurante:
Comemos muito bem em Firenze, mas um
restaurante se destacou maravilhosamente:
Tratoria 4 Leoni
Via
de'Vellutini, 1r | Piazza della Passera, Florence, Italy
Pisa
Cresci ouvindo falar sobre a famosa torre
torta e precisava conferir de perto.
A cidade é pequena e, tirando a torre,
não tem muita coisa.
A Torre de Pisa, não mais tombando após obras
que consertaram a sua estrutura, continua torta e impressiona. É possível subir
nela, mas há uma fila absurda que inviabiliza a intenção de quem não quer ficar
horas esperando apenas para isso.
O difícil mesmo foi encontrar alguém que
tirasse uma fotografia de nós com a torre ao fundo, e que não endireitasse a
torre e entortasse a gente.
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Adriana Stein
às
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