domingo, 29 de maio de 2011

Apenas uma italianinha

Meu avô paterno nasceu na Itália e veio para o Brasil ainda criança, acompanhando seus pais na esperança de fazer a vida num país novo.

Ele faleceu quando meu pai ainda era um menino. Isso somado ao fato de minha família não ter nenhum documento histórico nem contato com nenhum outro parente do meu avô, fez com que eu crescesse sem ter noção de todo esse passado.

Quando minha prima Marcia me procurou há alguns anos atrás, me convidando para entrar com ela no processo da cidadania italiana, despertou em mim o interesse de conhecer um pouco o povo italiano.

Comecei a ler alguns relatos de viagens para a Itália, muitos deles bem desanimadores. Nesses, a Itália era sempre descrita como um país muito bonito, mas pior que todos os outros países europeus. Baguçado, com policiais corruptos, vários relatos de golpes em Roma, na Sicília, em Veneza.

Um amigo voltou dizendo que foi maltratado e que nunca mais voltaria para a Itália.

Sou racional para muitas coisas, mas nos destinos de viagem quem sempre manda é o meu coração. Ele decide os destinos, sem lógica nenhuma, como é típico dos corações. E, mesmo com todos esses relatos, quando ele decidiu ir para Roma, só me restou obedecer. Achei que até poderia me decepcionar, mas entendi que precisava viajar para lá.

Minha primeira visão de Roma?

Pousamos no aeroporto umas 10 horas da noite, e pegamos um táxi para ir ao hotel.

Após um longo vôo com escala em Zurique, estávamos bem cansados. O caminho do aeroporto começou totalmente sem graça. Quando entramos em Roma, olhei pela janela e vi o Coliseu.

O Coliseu, mais de mil anos de história, ali, da janela do meu táxi. Isso é Roma.

Como bem resumiu um outro amigo meu, você tropeça numa pedra em Roma, e descobre que ela tem mais de 2.000 anos de história.

E o que achei da viagem inteira?

Os italianos realmente falam alto e gesticulam sem parar. Dão risada, choram, brigam, tudo carregadíssimo de emoção. As filas crescem para o lado, o trânsito é bagunçado. Se tem mais golpistas que outros lugares da Europa, eu felizmente não os vi.

Sei apenas que qualquer sorveteria em qualquer canto de Roma tem o melhor sorvete do mundo.

Come-se bem e bebe-se melhor ainda. O pãozinho do café da manhã é espetacular, as massas, os vinhos, e comi tiramisus que me fizeram quase desistir de pedi-los no Brasil.

A Itália é viva, uma overdose de emoções e sentimentos. E tem muito do Brasil aqui mesmo, ou melhor, tem muito da Itália no Brasil. Roma é histórica e linda, vale cada dia, cada segundo, cada centavo.

Eu adoro a organização alemã, a educação dos ingleses, a praticidade dos americanos. Mas confesso que fiquei encantada em descobrir que eu sou mesmo, na verdade, apenas uma italianinha.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Hôtel Palace na França

Momento invejinha total de quem não tem limite no orçamento!

Matéria de alguns jormais da semana passada: governo francês formaliza a categoria de Hotel-Palácio, que já era usada na prática por alguns hotéis.

Oficialmente, nem a categoria cinco estrelas, adotada muldialmente, era reconhecida na França.

Agora o governo resolver oficializar o 5 estrelas e essa nova categoria, Hotel Palace, para os que se destacam em matéria de luxo, conforto e qualidade de serviço. Apenas 8 hotéis receberam inicialmente esse mérito:
  • Hotel Bristol, em Paris
  • Hotel Le Meurice, em Paris
  • Hotel Parc Hyatt Vendôme, em Paris
  • Hotel Plaza Athénée, em Paris
  • Hotel du Palais, em Biarritz
  • Hotel les Airelles, em Courchevel
  • Hotel le Cheval Blanc, em Courchevel
  • Grand Hotel du Cap Ferrat, em Saint-Jean-Cap-Ferrat
Para obter a nova denominação, os hotéis cinco estrelas devem cumprir regras restritas relativas a aspectos culturais, históricos, geográficos, gastronômicos e estéticos, qualidade de serviço e relação com os clientes.

Depois, um grupo de pessoas visitam pessoalmente os hotéis e finalmente decidem quem receberá o título.

As diárias começam em 700 euros e podem chegar a mais de 5.000.

Bon voyage!!!

domingo, 22 de maio de 2011

Roteiro de Viagem - Miami e Key West

Se sua intenção for apenas passar por Miami para fazer compras e depois seguir viagem para outro lugar, 2 dias são suficientes.

Se quiser conhecer um pouco a cidade e suas praias, acrescente mais 2 dias.

Mas se sua intenção for fazer uma viagem para descansar, curtir praia, piscina, bons restaurantes, assistir um jogo do Miami Heats, pegar algum dos muitos shows que passam pela cidade e ainda fazer compras, fique uma semana inteira.

Key West requer no mínimo dois dias. Bate-volta de Miami eu não recomendo, pois você vai perder o que tem de melhor em Key West: ver o tempo passar devagar, curtindo o belo pôr do sol na praça Mallory bebendo uma cerveja bem gelada.

sábado, 21 de maio de 2011

Roteiro de Viagem - Rota Romântica

Como vocês podem ler no post Rota Romântica na Alemanha, percorremos 350 km de distância desde a primeira cidade da Rota, Würzburg, e a última das 27 cidades, Füssen.

De carro, essa distância pode ser facilmente feita em um único dia, em algumas horas, mas certamente não é esse o objetivo aqui.

Quando decidi fazer a rota, não fiz nenhuma reserva de hotel. Seguia para a próxima parada simplesmente quando queria, quando já tinha curtido bastante a cidade que estava.

Fizemos a rota em 3 dias, parando para comer, beber vinho, beber cerveja, dormir, andar, tirar fotos. Foi uma viagem fantástica!

Como fazer? Nós alugamos um carro, mas já li relatos de quem fez de bicicleta e até de ônibus.

terça-feira, 17 de maio de 2011

Roteiro de Viagem - Paris, Versailles e Giverny

Tenho sérios problemas em estabelecer um número de dias para Paris.

Amo essa cidade e ficaria tranquilamente minha vida inteira aqui, então não consigo falar de um máximo de dias.

Nem tampouco de um mínimo de dias (aiaiai, como sou confusa...), porque sou da opinião que um dia é melhor do que nada.

Partindo da premissa que estamos falando de uma viagem normal de férias, onde você pode escolher quantos dias quer ficar em cada lugar, diria que Paris merece, no mínimo, 4 dias.

Versailles, um dia.

Giverny, um dia.

E, se fizer como eu e alugar um carro e sair de Paris cedo, é perfeitamente possível fazer Giverny e Versailles num dia só. Sem drama e sem correria.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Roteiro de Viagem - Escandinávia

Um erro que muita gente comete ao ir para a Europa é não considerar o tempo de translado entre um lugar e outro.

Como todos os países são de fácil acesso por trem ou mesmo por avião, ficamos com a falsa impressão de que tudo é perto. Não é, e muitas vezes levamos mais de 6 horas entre um lugar e outro.

Por isso, quando digo aqui que fiquei 2 dias e meio em uma cidade, é porque fiquei mesmo. E provavelmente a outra metade do dia gastei em translado.

Roteiro Escandinávia + Berlin

Copenhagen - 2 dias e meio
Oslo - 2 dias e meio
Bergen - 1 dia
Stavanger - 2 dias
Estocolmo - 2 dias e meio
Berlin - 4 dias

Claro que minha vontade era ficar muito mais em cada lugar, mas com esse número de dias é possível conhecer razoavelmente cada uma das cidades.

Se eu tivesse mais 3 dias, gastaria em Oslo, Estocolmo e Berlin, nessa ordem. Acho que para Copenhagen, Bergen e Stavanger o número de dias ficou de bom tamanho.

E se eu tivesse mais alguns dias, tentaria conhecer alguma outra cidade na região.

Translado

Copenhagen a Oslo: carro

Entre pegar o carro, chegar em Oslo e devolver o carro foram aproximadamente 7 horas. Adorei fazer essa viagem, por passar na fabulosa ponte Øresund, que separa a Dinamarca da Suécia, por cruzar 3 países num único dia, pela liberdade de parar onde eu queria e por amar viagens de carro.

Oslo a Bergen: de trem
Aproximadente 7 horas. Paguei um pouco mais para ir no vagão mais espaçoso, e como a viagem é longa, valeu a pena. A paisagem é espetacular, o trem é muito bom. Acho que a viagem de carro seria um pouco cansativa, já que boa parte da estrada é subida com pista simples, com limite de velocidade baixo.

Bergen a Stavanger: de ferry
Aproximadamente 4 horas. Vista espetacular! Faria esse trecho um milhão de vezes!!!

Stavanger a Estocolmo: de avião
Aproximadamente 1 hora. Adoraria fazer essa viagem de carro, com calma, mas é bem longe e eu não tinha esse tempo todo.
A desvantagem é que o avião é pequeno e tive de pagar excesso de bagagem.

Estocolmo a Berlim: de avião
Aproximadamente 1 hora. De novo, foi a opção mais rápida. Mesmo avião pequeno do trecho anterior, excesso de bagagem de novo...

domingo, 15 de maio de 2011

Roteiros de Viagem

Vou começar a partir de hoje uma série de postagens que atende o pedido de uma amiga: meus roteiros de viagem.

Quantos dias passo em cada lugar, e como vou de um para o outro.

Para não ficar muito chato, vou fazer entre cada viagem. Só as viagens passadas que não seguirão essa lógica, por motivos óbvios J.

Somente uma observação / pergunta: por que as pessoas me mandam email sobre o blog, mas não deixam comentários no próprio blog???

Provavelmente é mais simples mandar email, o que me leva a pensar que preciso melhorar o blog. Se não em tudo, pelo menos nisso…

sexta-feira, 13 de maio de 2011

De Miami a Key West

A viagem para Key West está para mim entre as mais lindas do mundo!

Key West é a última ilha das Florida Keys, conjunto de ilhas ao sul de Miami que formam quase uma ilha reta no sentido de Cuba.

De Miami a Key West são 160 milhas, ou 260 km. Key West está a menos de 170 km de Cuba, ou seja, mais perto que de Miami.

Depois de rodar uns 60 km saindo de Miami, começamos uma viagem por estradas e pontes cruzando um oceano azul esverdeado que deixa qualquer pessoa sem palavras.
Essa parte sul da US-1, também chamada de Overseas Highway, é uma mistura de estrada e pontes que une as Floridas Keys.

Algumas pontes possuem impressionantes 10km, onde vemos o céu se confundindo com o oceano, e temos apenas a estrada cruzando aquele azul infinito.

Sem dúvida, a estrada é a principal estrela dessa viagem!

Algumas agências em Miami ofecerem pacotes de um dia para Key West, mas não recomendo. A estrada merece se apreciada com calma, com paradas para fotos ou simplesmente curtir a vista. E Key West é uma delícia para andar e se perder.
Key West é pequena, e dá para aposentar totalmente o carro. Escolhida por Ernest Hemingway para viver e escrever vários dos seus livros, tem como um dos principais passeios conhecer o museu e casa onde viveu, e os bares onde entornava o caneco.

O mais famosos deles, o Sloppy Joe’s Bar, tem um concurso de sósias de Hemingway e exibe na parede as fotos dos participantes.
Ande pela Duval Street, a principal rua de Key West, visite as praias e no final da tarde vá também para a praça Mallory ver o principal espetáculo de Key West: o pôr do sol.

Não ache brega... o pôr do sol visto dali é fantástico mesmo, e faz qualquer foto parecer uma obra-prima.

Momento dor de cutuvelo total: tem um hotel na praça Mallory, o Ocean Key Resort & Spa, (http://www.oceankey.com/) que quase me matou de inveja. Alguns apartamentos têm varanda para o por do sol, e e os hóspedes ficam ali sentados tomando vinho e proseco.

Esquecendo um pouco o hotel, curtir o pôr do sol da praça também não é nada mal. Apenas chegue cedo, munido da sua máquina fotográfica, pegue uma mesa de frente para o mar, peça uma bebida e... é só esperar.
Passe alguns dias aqui e chegue a mesma conclusão que eu: o Hemingway sabia viver bem, muito bem!

domingo, 8 de maio de 2011

Águas da Ribalta


Céu azul, águas calmas, verde, muito verde, uma piscina de água morna, solzinho quente amolecendo os meus ossinhos cansados da correria de São Paulo.

A comida gostosa da Neusa, o papo bom da minha sogra, meu caiaque, a lancha do meu marido. Tia Rose, tia Neiva, vovó Marcina, Benin, Claudinha, Veri, Marcio, Ricardo, Virgínia, Junior, Ligia, o pequeno João Paulo. Se eu ainda puder juntar meus pais, minha tia, meu irmão, minha cunhadinha e o melhor sobrinho do mundo, a vida fica mais que perfeita aqui.

As vezes chega mais gente ainda... gente de looonge como a Beth, o David, Catharina, Sophia, Gregory. Gente mais de pertinho. Gente que vem uma vez por ano.

É bom demais ficar com quem a gente gosta, ainda mais num lugar tão bonito assim!!!

É nesse paraíso, pertinho de Igarapava e de Uberaba, que passo alguns dos meus finais de semana e feriados, e recupero minhas energias.





Compras em Miami

Todo brasileiro sabe que Miami é o paraíso das compras. Acrescente a isso o dólar baixo, e não há IOF no cartão que resista.

Nos outlets, shoppings de desconto onde as principais lojas e marcas desovam as coleções passadas, os preços podem chegar a valores inacreditavelmente baixos. Nas lojas normais, os preços ainda são menores que no Brasil, se compararmos com produtos de qualidade parecida.

E o que vale a pena comprar?

Um amigo meu simplesmente responderia: TUDO! Como temos limite de bagagem (não estou nem falando sobre as cotas de produtos importados – você pode ler mais no post Novas Regras da Alfândega), e não conseguimos trazer esse tudo, vai algumas dicas:

1. Roupas
· roupas de trabalho ou roupas clássicas que não sofrem com “modismo” – para seguir as tendências da moda é melhor comprar no Brasil mesmo.
· lojas que gosto: Banana Republic, Ann Taylor, Brooks Brothers, BCBG, Tommy Hilfiger, Polo Ralph Loren e Gap, esta última para roupas para o dia a dia, mas com algumas promoções enloquecedoras.

2. Tênis
· vale a pena demais! Em outlets, os tênis são tão mais baratos que prometi para mim mesma não mais comprar, já que tenho um estoque para essa vida e para a próxima. Em lojas normais, vale a pena comprar os lançamentos.

3. Cosméticos e maquilagem
· Walgreens, Sephora, Mac.

4. Victoria´s Secret
· a loja é famosa no mundo todo pelas langeries e pelas “ angels”, como são chamadas as modelos que desfilam pela marca, mas o item que mais faz sucesso entre as brasileiros são os cremes hidratantes. Totalmente compreensível, já que o creme lá sai por 1/5 do preço no Brasil.

5. e, falando em hidratantes, aproveite para conhecer também Bath & Body Works e The Body Shop.

6. Lençol
· lençóis de “um milhão de fios” que aqui sairia por mais de R$1.000 são comprados por cerca lá pelo equivalente a R$200 (em promoção pode chegar a R$40).
· Bed, Beth and Beyond.

7. Eletrônicos em geral, máquina fotográfica e acessórios, jogos de computador
· Best Buy, Compusa, Brandsmart USA

8. Apple Store
· Ipads, iphones, ipods e todos os “i”s possíveis.

9. Jóias
· pelo menos metade do preço no Brasil. Tiffany, Bulgary

10. Bolsas e carteiras de marcas famosas
· também pelo menos metade do preço das lojas no Brasil. Gucci, Luis Vutton, Fendi, Furla.

11. Panelas da Le Creuset
· essas é para quem não se importa de carregar peso. Em outlets, os preços às vezes chegam a ¼ do que custam no Brasil, em lojas normais custam pelo menos a metade.

12. Liquidificador, batedeira, torradeira
· também para quem não se importa de carregar peso. Em lojas normais, sai por ¼ do preço no Brasil.

13. Malas, para ajudar a carregar tudo isso.

14. E tem quem traga bicicleta, carrinho de bebê...

Outlets

1. Shopping Sawgrass Mills – a uns 50 minutos de Miami, próximo a Fort Laudardale
É o maior outlet da região e o que tem mais lojas diferentes. Aqui encontramos praticamente todas as lojas citadas acima e ainda tem as pontas de estoque da Burberry e Salvatore Ferragamo. Claro que não é fácil encontrar peças muito baratas nessas duas lojas, mas sempre vale a pena conferir.
Ainda tem a vantagem de ter uma Bed, Bath and Beyond ao lado e ainda perto, muito perto, uma Best Buy.
Prepare-se para andar muito e não se esqueça de desovar as compras no carro de tempos em tempos, ou você pode perder a mão de tanto carregar peso....
Ah, e não deixe de programar para reabastecer as energias na Cheesecake Factory, um restaurante fabuloso onde as sobremesas são, como o nome deixa bem claro, cheesecakes de diversos tipos.
12801 W Sunrise Boulevard, Broward County

2. Dolphin Mall - próximo ao Aeroporto de Miami e a uns 20 a 30 minutos de Miami.
É menor que o Sawgrass, mas vale a pena para quem não tem tanto tempo assim na cidade ou não quer gastar duas horas apenas para ir e voltar do Sawgrass. Apesar de menor, tem a maioria das lojas da lista acima.
11401 NW 12th Street, NW 114th Avenue, Sweetwater

Shoppings

1. Aventura Mall
Um dos shoppings mais bonitos e com maior diversidade de lojas de Miami. É fácil chegar ao Aventura Mall por South Beach, cerca de 20 minutos.
19501 Biscayne Boulevard, na NE 196th Street, Aventura

2. Bal Harbour Shops
Chamado de Rodeo Drive de Miami, o Bal Harbour é é um shopping de alto luxo, onde não faltam grifes caríssimas, como Prada, Gucci, Tiffany, Chanel,Versace e Bulgari, e as sofisticadas lojas de departamento Neiman Marcus e a Saks Fifth Avenue.
Ao norte de Miami Beach, na 9700 Collins Avenue, 96th Street, Bal Harbour.

3. Bayside Marketplace
Com a vantagem do fácil acesso - fica em Downtown, ao lado do American Airlines Arena - o Bayside é um shopping pequeno com algumas lojas estratégicas como Bath & Body Works, Victoria's Secret, Gap, Nike e Sunglass Hut, e restaurantes como o Hard Rock Café.
401 Biscayne Boulevard, NE 4th Street, Downtown

4. Village of Merrick Park
Em Coral Gables, e portanto com menos turistas, atendem a mesma clientela do Bal Harbour.
358 San Lorenzo Avenue # 3000, Coral Gables

Ruas de Compras

1. Lincoln Road, em South Beach, uma rua de pedestres fabulosa para andar, gastar, comer, beber uma cerveja ou um vinho.
Para quem gosta, tem uma Apple Store: 738 Lincoln Road - Miami Beach, FL 33139 - (305) 421-0400
E veja o post Miami Beach.

2. Collins Avenue, entre as 5th e 8th Street.
Em South Beach, pertinho da praia.