roteiro: 1,8 km
a. Palazzo del Quirinale; b. Igreja de Sant'Andrea al Quirinale; c. Fontana de Trevi; d. Templo de Adriano
Palazzo del Quirinale
Era originalmente a residência de verão do Papa, e serviu como Palácio Real enre 1870 e 1944. Quando a república foi proclamada, tornou-se residência oficial do Presidente da Itália.
Igreja de Sant’Andrea al Quirinale
A igreja foi projetada por Bernini e executada por seus assistentes entre 1658 e 1670. A igreja tem um formato oval, mais largo do que profundo, e é decorada internamente por belos arcos projetados por Bernini.
A igreja foi construída em homenagem a Santo André, que é retratado cruxificado numa cruz em formato de X e não como a tradicional cruz em formato de T. Acredita-se que André tenha pedido um formato diferente de cruz, pois não se achava digno de ser cruxificado da mesma maneira que Jesus.
Fontana di Trevi
É a mais célebre das fontes de Roma, foi eternizada no cinema pelo diretor Fellini: numa cena de La Dolce Vita, Anita Ekbert se banha nas águas da Fontana di Trevi, sob o olhar de Marcelo Mastroianni.
Não é só pelo filme que se tornou a mais famosa e visitada fonte de Roma, realmente é a mais linda. E vale visitar de dia e a noite, em duas experiências completamente diferentes. Eu, particularmente, prefiro a Fontana à noite.
Não esqueça de jogar uma moedinha para voltar: vire de costas para a Fontana e, com a mão direita atire a moeda sobre o ombro esquerdo.
Leia também o post: Piazzas e Fontanas de Roma - Parte I
Templo de Adriano – esse templo foi construído por Antonino Pio em 145 d.C. em homenagem ao pai, o Imperador Adriano. Hoje abriga La Borsa, local da Bolsa de Valores de Roma.
Pantheon - O Pantheon fica na frente da Piazza della Rotonda fica e é um dos monumentos mais importantes e bem conservados de Roma. Construído pelo Imperador Adriano, entre os anos 125 e 118 a.C., para substituir um antigo templo construído por Marco Agripa em 27 a.C..
O mais impressionante é a sua cúpula, cuja grande abertura permite a passagem da luz natural. A luz natural vinda da abertura é a única fonte de luz do Panthen. Em seu interior ficam os túmulos do rei Vitório Emanuel II e do pintor Rafael.
Diferente de outros imperadores, que faziam grandes obras em sua própria homenagem, Adriano não colocou o seu nome no Pantheon. A inscrição da frente continua com o nome de Marcus Agripa.
Recomendo a interessante leitura do post do blog Flanâncias: http://www.flanancias.com/quem-tem-boca-vai-a-roma, que fala um pouco sobre o Imperador Adriano.
Adorei o post! Vou para Roma em julho e ver essas fotos e ler essas dicas só aumenta a ansiedade!
ResponderExcluirOi Juliana,
ResponderExcluirQue bom vc ter gostado! Roma eh linda, vc vai amar!
Se eu puder ajudar em alguma coisa, me fala.
Abracos
Adriana